contra-sensos urbanísticos
Esta semana passei por Génova e Portofino (Itália), dois locais bem diferentes, na mesma costa e a poucos km de distância entre si. Revela-se nestas terras o olhar sobre o acesso automóvel nas localidades.
Génova, uma cidade portuária que vista ao longe até parece bonita, revela-se num atentado urbanístico que favorece o automóvel e a vespa acima de tudo. Veja-se o pormenor do viaduto que cruza a cidade de este a oeste (junto ao mar mediterrâneo), cortando a meio a paisagem edificada. Curiosamente algo muito semelhante se passa em Cannes por detrás do quarteirão luxuoso à beira-mar.
Génova, uma cidade portuária que vista ao longe até parece bonita, revela-se num atentado urbanístico que favorece o automóvel e a vespa acima de tudo. Veja-se o pormenor do viaduto que cruza a cidade de este a oeste (junto ao mar mediterrâneo), cortando a meio a paisagem edificada. Curiosamente algo muito semelhante se passa em Cannes por detrás do quarteirão luxuoso à beira-mar.

Portofino é um pequeno porto de pesca dificilmente acessível por terra. O carro não é bem-vindo e a estrada não tem saída, sendo frequentemente o percurso feito a pé desde Santa Margherita Ligure. Há um parque de estacionamento para os que insistem ou não têm muito tempo e pernas. Os preços são à medida.
Duas realidades radicais lado a lado.
3 comentários:
Capitalista!
não me importava...
Caramba!
Se a EMEL vê este post, estamos tramados, os lisboetas...
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