eu e os cravos
A minha relação com os cravos nunca foi pacífica. Em miúda associava-os aos cemitérios. Era a "flor dos mortos", não suportava o cheiro nem me identificava esteticamente com a flor. Quanto à flor, em si, a opinião mantém-se muito semelhante!
Nasci um ano e meio antes do 25 de Abril de 1974. Só mais tarde o cravo significou mais do que uma flor. Definitivamente, há poucas metáforas mais bonitas que esta: a da liberdade! Hoje sinto necessidade de relembrar e reafirmar permanentemente o cravo.
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