sem-abrigo II
em complemento do anterior post, convido o pelotão a reparar como o design e o mobiliário urbano têm ajudado tanto um com o outro lado.
aqui, temos uma colecção quase infindável de exemplos verdadeiramente esquizofrénicos, no que diz respeito à luta contra o acto de sentar e estar, quase uma guerra a um imaginário homeless terrorism.
2 comentários:
o ideal mesmo seria não existir ninguém que sentisse a necessidade de engendar nem umas nem outras opções!
Mas as primeiras são puro terrorismo urbano contra as pessoas em geral. Quem não gosta de encostar-se e descansar sentada num murete? Já para não falar na opção estética. Um horror!
Realmente, há coisas do demo... Co' a breca, porque raio não podem os cidadãos parar pelas ruas, conviver, descansar? Os jovens, esses sortudos, de pernas fortes e energia a rodos, ainda vá, que se aguentam nas canetas de melhor forma... e os mais velhos? Quantas vezes, nas minhas deambulações diárias, não me encosto e um local destes, para descansare ver as vistas? Ora, Ora... vá-se lá saber porque gastou o poder local tanto dinheiro nestes espigões.
Em relação à outra vertente, a dos sem-abrigo, acho louvável que alguém se preocupe com mais do que escondê-los, em dar-lhes uma pequena melhoria da qualidade de vida. Acho que deve fazer parte da cultura urbana assimilar estes valores de colaboração, de minoração do degredo público de quem não tem ou não vê outra opção.
Bem hajam,
O Provedor
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