15.5.07

um dj foi ver um "toca-discos" ou a bela música com letra

Ah pois, no sábado, depois de ter visto lá ao longe as luzes do palco do Jorge Miguel e de ter entoado umas songs, consegui convencer meio mundo a ir dançar a um sítio do piorio. Queria dançar "músicas com letra" e lá fui. Claro que queria dançar coisas do pós-80, mas preferencialmente de 2005/2007, que invariavelmente não passam em lado nenhum (dizia eu!). Claro que o que por lá se ouviu e dançou foi um bocadito mais atrás, o que não era nada "nexexário"! Mas o principal trunfo foi ter convencido um DJ a ir dançar um pouco ao som de um "toca-discos", leia-se um(a) senhor(a) que está numa cabina e põe uns discos, que outros fazem, a rolar. ; )

9 comentários:

  1. Ah, o Jorge Miguel... Esse ídolo da adolescência de muitas de nós, que está tão velhote e apagado. não fui ao concerto (tenho mais que fazer ao dinheiro), mas a ideia com que fiquei é que a euforia não foi assim tanta. Agora se fosse um Sting...
    mas não disseste onde foste!!!

    ResponderEliminar
  2. ai ai ai...não te metas comigo ;)...1 2 3 a clock rock...:P ...enfim...

    blue, só sting não, mas acho que os Police vêm cá a 25 de setembro, serve?...

    ResponderEliminar
  3. "um sítio do piorio"!!!
    o NL!?
    por favor!

    :)

    ResponderEliminar
  4. esteticamente falando... é do piorio!

    ResponderEliminar
  5. mas os bons ambientes fazem-se de pessoas!!!! daí, todos os sítios serem do melhor quando estou com amigos.

    ResponderEliminar
  6. of course, dear
    I was being ironic!

    alguma vez viste o states com as luzes acesas?

    ResponderEliminar
  7. ah se vi! horrível, tanto na fase amaericana (states...), como na fase "hospital", com o belo azulejo branco!

    ResponderEliminar
  8. serve, caro afonso, serve sim senhor.
    Esteticamente o States era um pavor. ainda bem que nunca acendiam as luzes. era a maneira mais porreira de sair de casa (eu morava na machado de castro), a meio das noites de insónia, quase de pijama, e ir curtir música fixe... ah, nostalgia.

    ResponderEliminar