fonix, com direito a foto e tudo. Morrissey? O gajo mais chato, mais pretensioso e mais não original que se encontra na indústria da música pop actual. Socorro, memórias do tempo em que eu achava os Smiths o melhor grupo do mundo estão a tolher-me de medo.
Socorro, o Miguel foi raptado e substituído por um clone. Por favor devolvam-no (e já agora, melhorado, com aquele pequeno defeito clubístico que ele tem resolvido)
Mesmo um "velho" na praça pode produzir coisas novas, ou não? Bem sei que por vezes a fruta é já apanhada um pouco podre, mas não avanço a adjectivar sem antes ouvir. Seja na versão velhinha ou menos velhinha confesso que me sabe bem ouvir... não sendo um dos favoritos, já foi.
epá, este é para mim...ó Miguel, eu que já ouvi os três aconselho-te a ficar pelo Skinner Streets e deixa lá o resto...o Morrissey, apesar de um passado deveras interessante e importante é um pedante ressabiado sem rumo e não tem mais nada a dizer que não disparates, quer no que era o seu grande "dom", as letras, quer nas suas declarações públicas...os Dead Combo, sinceramente...já tenho discos do Morricone e sem a Dulce Pontes, é um verdadeiro caso de estética para urbanidades patetas do circuito "mainstream não quero ser mas sou" do Bairro Alto, dois tótós sem nada para dizer...Tiago, de acordo contigo, menos no Juna e no Baía, claro, mais uma boa demonstração de carácter, o dar 600 mil por um pópó...;)
não esperes que todos gostemos do mesmo se não a tua loja afunda para um dos lados, como o parque verde. mas, e então, qual é a prateleira pessoal que tu arrumas o tigerman, manson?
"All men have secrets and here is mine So let it be known (...) So, what difference does it make ? So, what difference does it make ? It makes none But now you have gone And you must be looking very old tonight (...) But no more apologies No more, no more apologies Oh, I'm too tired I'm so sick and tired And I'm feeling very sick and ill today But I'm still fond of you, oh-ho-oh (...)"
miguel, sabes bem que não espero nada disso, e olha que esse dois até vendem bastante bem...é a minha opinião e só isso...o Paulo, apesar de ser complicado falar dos amigos, é distinto, quer com os Wray Gunn, onde a renovação a parti de influências diversas é brilhante, quer no Tiger que é "blues" de ontem, de hoje e de sempre...agora os Dead Combo parece-me mais um exercício de "karaoke" pretensioso...o Morrissey devia ter ficado quietinho após o "strangeways here we come"...além disso diz mal da Kate Moss ;), percebe-se...
eu gosto muito do charme discreto da decadência, especialmente na versão morrisey. os dead combo são honestos. fazem um bom boneco e não acho que seja grave que se percebam bem as referências, sem parecer plágio ou excessiva colagem. pode haver alguma preocupação de transmitir um certo conceito de imagem, mas isso vale o que vale. se a justificação de não ouvir ou não comprar algo, é ter havido alguém que já o fez mais genuina ou originalmente há um tempo atrás, que queres tu vender? nem todos os dias aparece uns streets ou a m.i.a. (e mesmo esta ás vezes resvala para a "gasolina")
eu gosto muito mais dos calexico, por exemplo, mas acho que pode haver quem queira, honestamente, pegar nisso e reinterpretar, sem ter que ser rotulado dessa maneira tão rebuscada e, quanto a mim, injusta que fizeste. e eu gosto mais do bairro alto do que da kate moss. aliás, gosto tanto da kate moss como ela de mim...
mas porque estás tu sempre a falar do que quero vender? isso tem alguma coisa a ver com a opinião que tenho acerca da música...por aí não chegamos a lado nenhum! Até achei interessante o primeiro disco, agora este é mesmo um desencanto pois pensei que pudesse sair dali alguma coisa e acho precisamente que há plágio e excessiva colagem, o que de todo me parece honesto. E sei bem que não existiam os Streets sem os Public Enemy ou estes sem o Grandmaster Flash ou este sem o George Clinton ou este sem o Miles Davis e por aí fora e já viste o quão distintos eles são...bem, o que interessa mesmo é ganhar ao Guimarães que o resto é música...
Agora fiquei eu com curiosidade à séria sobre os Streets. Ainda não deu para ouvir, mas acho que posso comprar para o R, não? Sobre os Dead Combo, acho que são rapazes simpáticos e que podem continuar.
16 comentários:
Morrissey?
Coisas novas?!!!!!!!!!!!
Estou siderado.
desconheço se o juan luis guerra editou algum disco este mês, mas vou procurar e depois digo-te.
fonix, com direito a foto e tudo. Morrissey? O gajo mais chato, mais pretensioso e mais não original que se encontra na indústria da música pop actual. Socorro, memórias do tempo em que eu achava os Smiths o melhor grupo do mundo estão a tolher-me de medo.
Socorro, o Miguel foi raptado e substituído por um clone. Por favor devolvam-no (e já agora, melhorado, com aquele pequeno defeito clubístico que ele tem resolvido)
ui, entre Juan Luis Guerra e Morrissey mil, dez mil, um milhão de vezes Juan Luis Guerra! Devolvam-no, devolvam-no, seus maus.
estou esclarecido.
Mesmo um "velho" na praça pode produzir coisas novas, ou não? Bem sei que por vezes a fruta é já apanhada um pouco podre, mas não avanço a adjectivar sem antes ouvir. Seja na versão velhinha ou menos velhinha confesso que me sabe bem ouvir... não sendo um dos favoritos, já foi.
Olhó "kunami" fresquiiiinhooooo!!!
epá, este é para mim...ó Miguel, eu que já ouvi os três aconselho-te a ficar pelo Skinner Streets e deixa lá o resto...o Morrissey, apesar de um passado deveras interessante e importante é um pedante ressabiado sem rumo e não tem mais nada a dizer que não disparates, quer no que era o seu grande "dom", as letras, quer nas suas declarações públicas...os Dead Combo, sinceramente...já tenho discos do Morricone e sem a Dulce Pontes, é um verdadeiro caso de estética para urbanidades patetas do circuito "mainstream não quero ser mas sou" do Bairro Alto, dois tótós sem nada para dizer...Tiago, de acordo contigo, menos no Juna e no Baía, claro, mais uma boa demonstração de carácter, o dar 600 mil por um pópó...;)
não esperes que todos gostemos do mesmo se não a tua loja afunda para um dos lados, como o parque verde.
mas, e então, qual é a prateleira pessoal que tu arrumas o tigerman, manson?
"All men have secrets and here is mine
So let it be known
(...)
So, what difference does it make ?
So, what difference does it make ?
It makes none
But now you have gone
And you must be looking very old tonight
(...)
But no more apologies
No more, no more apologies
Oh, I'm too tired
I'm so sick and tired
And I'm feeling very sick and ill today
But I'm still fond of you, oh-ho-oh
(...)"
miguel, sabes bem que não espero nada disso, e olha que esse dois até vendem bastante bem...é a minha opinião e só isso...o Paulo, apesar de ser complicado falar dos amigos, é distinto, quer com os Wray Gunn, onde a renovação a parti de influências diversas é brilhante, quer no Tiger que é "blues" de ontem, de hoje e de sempre...agora os Dead Combo parece-me mais um exercício de "karaoke" pretensioso...o Morrissey devia ter ficado quietinho após o "strangeways here we come"...além disso diz mal da Kate Moss ;), percebe-se...
É porque há diferenças que dá gosto discuti-las. (Soa a frase feita... e se calhar é!)
pois sim, logo falamos...
eu gosto muito do charme discreto da decadência, especialmente na versão morrisey.
os dead combo são honestos. fazem um bom boneco e não acho que seja grave que se percebam bem as referências, sem parecer plágio ou excessiva colagem. pode haver alguma preocupação de transmitir um certo conceito de imagem, mas isso vale o que vale.
se a justificação de não ouvir ou não comprar algo, é ter havido alguém que já o fez mais genuina ou originalmente há um tempo atrás, que queres tu vender?
nem todos os dias aparece uns streets ou a m.i.a. (e mesmo esta ás vezes resvala para a "gasolina")
eu gosto muito mais dos calexico, por exemplo, mas acho que pode haver quem queira, honestamente, pegar nisso e reinterpretar, sem ter que ser rotulado dessa maneira tão rebuscada e, quanto a mim, injusta que fizeste.
e eu gosto mais do bairro alto do que da kate moss. aliás, gosto tanto da kate moss como ela de mim...
mas porque estás tu sempre a falar do que quero vender? isso tem alguma coisa a ver com a opinião que tenho acerca da música...por aí não chegamos a lado nenhum! Até achei interessante o primeiro disco, agora este é mesmo um desencanto pois pensei que pudesse sair dali alguma coisa e acho precisamente que há plágio e excessiva colagem, o que de todo me parece honesto. E sei bem que não existiam os Streets sem os Public Enemy ou estes sem o Grandmaster Flash ou este sem o George Clinton ou este sem o Miles Davis e por aí fora e já viste o quão distintos eles são...bem, o que interessa mesmo é ganhar ao Guimarães que o resto é música...
Agora fiquei eu com curiosidade à séria sobre os Streets. Ainda não deu para ouvir, mas acho que posso comprar para o R, não? Sobre os Dead Combo, acho que são rapazes simpáticos e que podem continuar.
compra compra, que esse santo merece tudo o que de bom lhe acontece ;)
se quiseres empresto o ultimo.
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