25.4.06

Sempre

11 comentários:

Anónimo disse...

...e com Cavaco presidente !!!

Sofia Melo disse...

uma luta contra a censura, que ainda hoje tem sentido. Que continue!

Anónimo disse...

Forever

Anónimo disse...

Viva a liberdade!!

S Guadalupe disse...

Ainda há símbolos em que acreditar. Curiosamente não gosto de cravos como flor. Já as cravetas escapam. habituei-ee, em miúda a vê-los nas campas, mas não necessariamente vermelhos, e associava sempre o cheiro a cemitérios. Mas o domínio do simbólico supera o domínio do concreto, pelo que gosto dos cravos nesse plano! Pelo que representam. Ontem vi uma coisa bonita, rara em TV, o Mário Bettencourt Resendes coloca o seu cravo vermelho à frente do pivot da SIC Notícias e tece considerações acerca da liberdade possível hoje porque... Foi bonito! Simbolicamente...

miguel p disse...

a ver:
exposição de fotografias do pedro medeiros, "voz do silêncio-prisões políticas em portugal", num espaço muito adequado: a antiga cadeia académica, por baixo da biblioteca joanina.
com fundo sonoro do furtado e catálogo barato e muito bem conseguido. abriu ontem.

S Guadalupe disse...

só ontem, miguel? já ouvi a notícia e entrevista do Pedro há pelo menos semana e meia...

S Guadalupe disse...

Cavaco e Silva dixit: "Ao evocar esses dias de sonho e de esperança, lembro-me sempre daquele cartaz em que uma criança colocava um cravo no cano de uma espingarda. A carga simbólica desse cartaz é iniludível e vale a pena questionarmos: como cresceu aquela criança? Como crescem os milhares de crianças portuguesas? Será que estamos a tratar bem as novas gerações?"

Anónimo disse...

Onde é que eu já ouvi isso??? Alguém tem que invocar sempre isso, o ano passado lembro-me de terem ido buscar a miúda do cartaz (agora adulta), para alguns programas de TV... e conclusões?

Anónimo disse...

Onde é que eu já ouvi isso??? Alguém tem que invocar sempre isso, o ano passado lembro-me de terem ido buscar a miúda do cartaz (agora adulta), para alguns programas de TV... e conclusões?

S Guadalupe disse...

a dobrar... estava a ver que ninguém falava das frases lindas do senhor Aníbal no seu discurso que não ouso adjectivar