20.7.06

contagens

Expliquem-me!
Porque razão insistem em afirmar que o número de funcionários públicos aumentou, diminuiu ou estabilizou, se ninguém sabe ao certo quantos existem? O intervalo normalmente citado é absurdo... o número está entre o x e o y com uma amplitude de centenas de milhar.
Será que a CGD não sabe quantos salários paga mensalmente?
Não percebo! E não é por não saber fazer contas...

4 comentários:

Anónimo disse...

Eu percebo. Essas centenas de mihlar são uns quantos funcionários que recebem do Estado mais do que um salário...
... normalmente amigos.

Anónimo disse...

pois isso é o máximo!!
quem é que é capaz de governar uma casa se não sabe quantos há para comer?
mas no público de hoje dizem que gastaram menos, isto é, não sabem ao certo quantos são, mas sabem que, no global, gastaram menos com a administração pública.
estou muito mais descansada!

Sofia Melo disse...

Funcionários públicos essa espécie alegadamente em vias de extinção (?) graças ao famoso PRACE... Há tempos tive a oportunidade de esclarecer algumas dúvidas acerca desse assunto, e como tenho lidado com essa espécie, apercebi-me que em termos de classificações profissionais, e por causa da mobilidade, das comissões de serviço, das comissões extraordinárias de trabalho, e sobretudo, da falta de um registo central, e acrescentando todos os vícios da A.P., há duplicações e faltas de registos que fazem com que se instale o descontrolo. cada ministério deveria ter a conta certa dos seus colaboradores, mas com tanto pendura, tanto recibo verde clandestino à espera do SEU concurso ou da sua contratação, com tanto serviço a ser extinto (e consequente debandada dos seus serviçais para outros paradeiros públicos), etc, etc, etc... não tem havido jeito...

Anónimo disse...

Ora ... este como os anteriores fizeram o correcto diagnóstico do português, e o factor que mais se evidenciou, foi ... a inveja! Até aqui nada de mais, mas indagado este sentimento, conclui-se que se trata de uma inveja negativa. Ora ... não foi necessário pensar mais, trataram eles de ditar a apreciação pública desta “espécie”. Esta cruzada para dizimar a “espécie”, tem aliados vários, uns movidos pelo dito sentimento –cego, tosco, obscuro, saloio, primário -, outros, na procura incessante de ampliar os seus domínios – estes (tio Belmiro, tio Amorim ....) há muito que baniram essa coisa de sentimentos.
Qualquer batalha trava-se com estratégia(s) e a confusão é um auxiliar adequado, sobretudo num meio de cultura fértil –a inveja. Ora vejam lá ... tá claro?