Não será quem aprovou a lei, que não permite aumentos acima da inflação, o culpado pelo falado défice? Não haveria razões, certamente sociais, para isso? Se não se quer que o valor da empresa e das suas acções sejam prejudicados com essa decisão política, diga-se. Se o Estado não consegue manter as razões político-sociais inerentes quando confrontado com razões económico-financeiras, das duas uma: ou liberaliza completamente o mercado e vai à sua vida ou não privatiza as empresas. Não se venha com essa da culpa dos consumidores. Isto, partindo do princípio que percebi o que eles queriam dizer. O que não é fácil.
é inacreditável. a explicação é tão absolutamente estúpida que só é necessário ler o link do post para nos pormos a rir, agarrados à barriga durante dez minutos
e o pior é que as empresas, quem mais consome, vai ter direito a benifícios; na realidade isto não é mais que um SUBSIDIO a fundo PERDIDO que o estado dá às empresas. Como dizia um economista americano: "eu adoro o sistema capitalista e gostava de o ver a funcionar". Porque pagar subsidios desta forma às empresas, não é capitalismo!
Não tem assim tanta piada se pensar-mos que estes moluscos paneleiróides é que nos andam a governar e a entrar no bolso diariamente. Ó do Governo! demitam este gajo e depois enforquem-no. ou então metam-lhe os dedos numa tomada, que tb serve.
o moço secretário de estado parece fracote em termos de elasticidade de pensamento e em capital de inteligência. de resto, a equipe do ministério da economia é imbativel em gaffes, honra lhes seja feita...
de qualquer das formas e fora as gaffes acho que o aumento pode servir para nos ajudar a poupar, somos bastante desleixados nos consumos e assim pode até ser melhor para todos, vamos lá experimentar...;)
já pensei muitas vezes em mudar para solar, mas não sei as limitações do engenho... sei que é um investimento inicial que envolve montantes algo elevados, mas a longo prazo (ou mesmo médio) deverá valer a pena. haja dinehiro e faz-se luz!
8 comentários:
Não será quem aprovou a lei, que não permite aumentos acima da inflação, o culpado pelo falado défice? Não haveria razões, certamente sociais, para isso? Se não se quer que o valor da empresa e das suas acções sejam prejudicados com essa decisão política, diga-se. Se o Estado não consegue manter as razões político-sociais inerentes quando confrontado com razões económico-financeiras, das duas uma: ou liberaliza completamente o mercado e vai à sua vida ou não privatiza as empresas. Não se venha com essa da culpa dos consumidores. Isto, partindo do princípio que percebi o que eles queriam dizer. O que não é fácil.
chulos ! é este o adjectivo mais apropriado.
é inacreditável. a explicação é tão absolutamente estúpida que só é necessário ler o link do post para nos pormos a rir, agarrados à barriga durante dez minutos
e o pior é que as empresas, quem mais consome, vai ter direito a benifícios; na realidade isto não é mais que um SUBSIDIO a fundo PERDIDO que o estado dá às empresas. Como dizia um economista americano: "eu adoro o sistema capitalista e gostava de o ver a funcionar". Porque pagar subsidios desta forma às empresas, não é capitalismo!
Não tem assim tanta piada se pensar-mos que estes moluscos paneleiróides é que nos andam a governar e a entrar no bolso diariamente.
Ó do Governo! demitam este gajo e depois enforquem-no. ou então metam-lhe os dedos numa tomada, que tb serve.
o moço secretário de estado parece fracote em termos de elasticidade de pensamento e em capital de inteligência. de resto, a equipe do ministério da economia é imbativel em gaffes, honra lhes seja feita...
de qualquer das formas e fora as gaffes acho que o aumento pode servir para nos ajudar a poupar, somos bastante desleixados nos consumos e assim pode até ser melhor para todos, vamos lá experimentar...;)
já pensei muitas vezes em mudar para solar, mas não sei as limitações do engenho... sei que é um investimento inicial que envolve montantes algo elevados, mas a longo prazo (ou mesmo médio) deverá valer a pena. haja dinehiro e faz-se luz!
Sem que o discurso eu pedisse
ele falou, e eu escutei.
Gostei do que ele não disse;
do que disse não gostei.
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